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Lotus Esprit

Lotus Esprit

Poucos projetos de Giorgetto Giugiaro que chegaram às ruas renderam tão alta performance quanto o Lotus Esprit. Reveladas como conceito no Salão de Turim de 1972, suas formas retas eram tão retas que suas únicas curvas pareciam ser as caixas de roda. Bem modificado, o chassi vinha do Lotus Europa. Lançado no Salão de Paris de 1975, seu nome significava espírito (pronuncia-se “esprí”), no sentido de disposição, entusiasmo.

Lotus Espirit

O motor central era acessado por trás, onde ficava a bagagem

Comparado aos da Ferrari, seu motor era discreto. O 2.0 16V central tinha 160 cv e 19,3 mkgf de torque. Tradição dos Lotus, peso baixo era uma meta alcançada com 891 kg. Assim, ia de 0 a 96 km/h em 6,8 segundos e atingia 221 km/h. Mas os números ficaram em segundo plano quando estrelou o filme 007 – O Espião Que me Amava, de 1977. Nele, James Bond dirige um exemplar capaz, graças a efeitos de animação, de virar submarino, lançar projéteis e bombas e despistar inimigos com tinta negra sob a água.

Lotus Espirit

Interior justo, quadro de instrumentos envolvente e freio de mão à esquerda

O Esprit 1977 das fotos tem um detalhe precioso. Ele foi autografado nos Estados Unidos por Giugiaro, que recebia o prêmio de designer do século. Apesar de justo, o interior veste duas pessoas com conforto. Todos os comandos estão à mão, salvo o rádio na frente da alavanca de câmbio. Bem próximos, os pedais pedem sapatilhas de corrida. A direção hidráulica com volante Momo copia bem o piso por onde o carro passa. Com engates precisos e curtos, o câmbio revela um motor que gosta de giro e sobe fácil. “Com o motor central, ele virou um kart”, diz o dono.

Já em 1978, a Lotus iniciou a longa evolução do projeto pelo acabamento. Em 1980, o motor virou um 2.2, de mesma potência, mas com 22 mkgf. A cavalaria extra veio com o Turbo Esprit, com 210 cv e nova suspensão. No filme 007 – Somente para seus Olhos, ele era outra vez o carro do agente secreto.

Após sete anos, a estrutura foi reforçada e o desenho, suavizado por curvas. O Esprit Turbo SE oferecia 280 cv e se provou nas pistas. O Sport 300 de 1992 foi o Lotus mais possante até então, 300 cv. Em 1996, revelaria sua mais radical atualização. O V8 3.5 biturbo chegaria a 350 cv e 40,7 mkgf. A produção do Esprit durou até 2004, mas seu apelo esportivo ainda resiste, em espírito, nos Lotus mais recentes

Publicado em: 1/9/2010
Fonte: quatrorodas.com.br

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